Imune ao amor
Uso bolas de naftalina
Para matar as traças
Que me roem a alma
Mas fico imune ao amor.
Cerco-me de fantasmas
Transparências do nada
Que me trespassam o coração
Sentindo apenas
Uma leve melancolia
De saudade.
Uso bolas de naftalina
Para matar as traças
Que me roem a alma
Mas fico imune ao amor.
Cerco-me de fantasmas
Transparências do nada
Que me trespassam o coração
Sentindo apenas
Uma leve melancolia
De saudade.
explêndido, Poeta !
ResponderEliminarabraço
Acho-te graça, poeta!
ResponderEliminarSaudade é amor em renovação.
Não há imunidade contra ele,
salvo nas doces palavras da poesia.
Parabéns, teu desenho é estupendo!
Mil beijos dessa vez,