terça-feira, 4 de maio de 2010
Vento que passa
Vento que passa
Na falsa penumbra
Um olhar
Que espreita
Na noite soturna.
Uma gota de água
Que desliza sozinha
Numa imensidão
De águas profundas.
Solta-se o canto
Abre-se o sol
Liberta-se a luz.
Na ave
Que transporta a luz
O espírito renasce.
Cuidado
A todos aqueles
Que quebram os elos
Com o amor.
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Bela poesia...
ResponderEliminarQuebrar o elo com amor, seja ele qual tipo de amor for, tem consequências terríveis.
Bjs
Mila
"Solta-se o canto
ResponderEliminarAbre-se o sol"
Verdade! Não há sol que resista à alegria... Preciso me lembrar disso com maior frequência.
Um abraço, mau querido amigo Bravo!
"Cuidado
ResponderEliminarA todos aqueles
Que quebram os elos
Com o amor."
Esse elo nunca deve ser quebrado, pois é como negarmos nossa própria existência.
Belíssimo, Bravo!
Meu amigo e colaborador,
ResponderEliminartomei a liberdade de postar esse seu poema nos "Diálogos Poéticos" e com ele dialogar.
Espero que fique feliz por isso.
Grande abraço.
Mais uma vez prestigio tão nobre poema e imagem fabulosa, amigo meu!
ResponderEliminarExcelente dia.
Pat.
Amigo Bravo,
ResponderEliminarUm mimo para este blog..
http://selospat.blogspot.com/2010/05/selinho-da-miss.html
Este trabalho é espetacular.
ResponderEliminarDiz tudo, diz nada; mais não te digo...
Como costumo dizer por estas bandas:
"não carece dizer mais nada..."
muitos beijos,