Rasgam-se sulcos
Em terra dobrada à mão
Por homens gerados
Por sóis abrasadores
E frios intensos.
Metamorfoses
De terra e sangue
De sal e de água.
Alquimia
De um Deus maior
Castigador.
Horizontes de um povo
Sofredor
Mas belo.
José Bravo Rosa
Em terra dobrada à mão
Por homens gerados
Por sóis abrasadores
E frios intensos.
Metamorfoses
De terra e sangue
De sal e de água.
Alquimia
De um Deus maior
Castigador.
Horizontes de um povo
Sofredor
Mas belo.
José Bravo Rosa
A poesia está no ar e todos inalamos esta evocação pela semeadura.
ResponderEliminarABraços
Acompanho o tema que tanto gosto...
ResponderEliminarAgora, lá, é o fim do dia:
-Voltam as pombas aos pombais;
Já emudecem os pardais;
Silêncio faz-se melodia;
Andam no ar as orações;
Ardem de amor os corações;
E na lareira arde a fogueira...
Arde a fogueira na lareira,
Arde, lá longe em minha aldeia,
...E em meu sentir e minha idéia.
Boa semana para ti e os teus,
Meu carinho pelo incentivo constante,
Belo é o canto que se eterniza no povo. abraço
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