Coitado daquele
Que não se ergue
E se mistura
Num abismo de submissão.
Coitado daquele
Que fala
E não se faz entender
Num turbilhão de palavras.
Coitado
Do pobre homem
Que se consume
Na sua própria mordaça
E morre
Só.
Que não se ergue
E se mistura
Num abismo de submissão.
Coitado daquele
Que fala
E não se faz entender
Num turbilhão de palavras.
Coitado
Do pobre homem
Que se consume
Na sua própria mordaça
E morre
Só.
"Coitado daquele
ResponderEliminarQue não se alicerça
na própria alma
Que tudo pode
E renasce
Doce."
Desculpe pelo atrevimento...
Mas, especialmente hoje, careço de palavras doces e simples.
Que saudades do simples para iluminar os dias!
E me deixei perder nos teus traços e nos teus poemas. E se não bastasse o acalantamento da minha alma, vislumbrei em tua arte, o imensurável patrimônio da alma do Bravo artista.
Parabéns, amigo!
Beijos e meu carinho