segunda-feira, 28 de junho de 2010
Essa brisa que sou.
É nessa brisa
Feita de ecos.
Nesse vazio
Onde me perco.
Que procuro a essência de mim.
É esse manto
Que me protege
Nos dias em que não amanhece.
E dessa solidão
Que permanece.
É nesse lençol transparente
Onde o silêncio se torna breve.
Que as palavras fazem sentido
Na alma de quem as escreve.
É essa branca neblina
Nascida das brumas de quem sou.
Que me transporta no tempo
De onde e para onde vou.
É essa brisa que me envolve
É esse choro que me acalma.
É esse amor que brotou
É esse sonho que não sou.
Sou palavra que penetra
O coração de quem ama.
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O que me chama em ti,
ResponderEliminarDecodifica a lua
E enquanto dormes
A lua decodifica a brisa
Pretensão de ser estrela
Quando Jupiter adormece
E a enternece...
O poeta borda versos
A lua cultua
A estrela recita.
Beijos,