Olho…
Através da janela
Com o olhar
Fixo no horizonte.
Mas!...
Não consigo
Ver nada.
Os meus pensamentos
Cegam-me.
Tento…
Tento
Alcançar o vazio
Para recuperar
A visão.
Destruo
Barreiras temporais
Muros de sentimentos.
Mas!
Sinto…
Que vou implodir
De nadas
Na minha
Eterna cegueira.
Através da janela
Com o olhar
Fixo no horizonte.
Mas!...
Não consigo
Ver nada.
Os meus pensamentos
Cegam-me.
Tento…
Tento
Alcançar o vazio
Para recuperar
A visão.
Destruo
Barreiras temporais
Muros de sentimentos.
Mas!
Sinto…
Que vou implodir
De nadas
Na minha
Eterna cegueira.
Bravo
Lindo dia, poeta!
ResponderEliminarTeu poema me lembrou algo que escrevi ontem, entre razão e emoção: "você sorriria, ao me ver assim, vestida de mim, e só."
Beijos nesse coração
Faço meu o teu sentimento, querido. Gostaria de ter, eu, escrito esses versos!!!
ResponderEliminarUm abraço
Às vezes me sinto assim...
ResponderEliminarUm abraço!
Mila
Mantenha a linha do horizonte.
ResponderEliminarBeijos.
Gostei.
ResponderEliminare como sempre deixa-me dizer que adoooooooro os teus desenhos. desenhas a quê?tinta-da-china?
Teu poema fala das idéias que se fixam. O apego, sobretudo ao passado faz cegar.
ResponderEliminarSentimentos tão humanos, teu verso é feito de sentires cotidianos.
abraços