Não se escreve um poema Se não se encontrar na vida. Não se pega no lápis E, simplesmente, se escreve. É preciso observar o todo. Absorvê-lo. Memorizá-lo. E compreendê-lo. Depois sim Deixá-lo sair Num labirinto de palavras.
Quem sou eu?
Aquele?
O Outro?
Serei o triste?
O risonho?
O pobre?
O rico?
O amado?
O odiado?
O incompreendido?
O desgraçado?
O sem abrigo?
O pedinte?
O rejeitado?
Serei o enviado?
Serei um Deus?!
Afinal, quem sou eu?!
Serei todos?!
Ou nenhum?
" Todos os trabalhos aqui postados são de minha autoria "
Bravo, meu querido!
ResponderEliminarComo você explicou bem, e tão poeticamente, o processo da criação literária! Maravilha!
Parabéns!
Um abraço
Irretocável perspectiva!
ResponderEliminarInteligente poema.
Engraçado..., faço o oposto.
Tento escrever um, para me perder na vida. Talvez por isso nunca tenha feito um poema...
beijos amigo, meu carinho sempre
É bem verdadeiro!
ResponderEliminarUm abraço.
Labirintos, sim, como os de Jorge Luis Borges, mas sem Minotauro à espreita. abraço
ResponderEliminar