sábado, 27 de fevereiro de 2010


Olho


Olho
Para o infinito
Das minhas
Memórias
Revejo
Espaços em branco
Como
Saltos no tempo
Que me escondem
Segredos.
Lacunas
De palavras soltas
Códigos
De sentimentos
De vida
De morte
E de nada.

1 comentário:

  1. O tudo é nada.
    O nada é tudo.
    Tudo encanta,
    No poema desenhado.

    Olha eu fazendo verso, aqui. Desculpe...
    bjs

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