segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Por vezes, sinto-me…


Por vezes
Sinto-me
Só alma
E não pessoa.
E sigo
Por entre gentes
Invisível.
Deixo
Meu pranto
Em cada canto.
Percorro
Meu céu
Como quem voa.
Esfumo-me
Na penumbra
Das eras
Onde nasce
O homem novo.


Bravo

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