
Vento que passa
Na falsa penumbra
Um olhar
Que espreita
Na noite soturna.
Uma gota de água
Que desliza sozinha
Numa imensidão
De águas profundas.
Solta-se o canto
Abre-se o sol
Liberta-se a luz.
Na ave
Que transporta a luz
O espírito renasce.
Cuidado
A todos aqueles
Que quebram os elos
Com o amor.
Bela poesia...
ResponderEliminarQuebrar o elo com amor, seja ele qual tipo de amor for, tem consequências terríveis.
Bjs
Mila
"Solta-se o canto
ResponderEliminarAbre-se o sol"
Verdade! Não há sol que resista à alegria... Preciso me lembrar disso com maior frequência.
Um abraço, mau querido amigo Bravo!
"Cuidado
ResponderEliminarA todos aqueles
Que quebram os elos
Com o amor."
Esse elo nunca deve ser quebrado, pois é como negarmos nossa própria existência.
Belíssimo, Bravo!
Meu amigo e colaborador,
ResponderEliminartomei a liberdade de postar esse seu poema nos "Diálogos Poéticos" e com ele dialogar.
Espero que fique feliz por isso.
Grande abraço.
Mais uma vez prestigio tão nobre poema e imagem fabulosa, amigo meu!
ResponderEliminarExcelente dia.
Pat.
Amigo Bravo,
ResponderEliminarUm mimo para este blog..
http://selospat.blogspot.com/2010/05/selinho-da-miss.html
Este trabalho é espetacular.
ResponderEliminarDiz tudo, diz nada; mais não te digo...
Como costumo dizer por estas bandas:
"não carece dizer mais nada..."
muitos beijos,